segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Considerações

Quando estou com necessidade real de dormir, meu corpo deixa claro por 2 maneiras principais:

  • ouço algo tipo uma estática de TV, um zumbido contínuo, 'piiiiii', nos dois ouvidos;
  • pensamento começa a ficar verbalizado... em vez de ter um silêncio e o pensamento fluir paralelamente, tudo que penso vem em voz alta falada na cabeça
Essas duas coisas juntas além de serem bem estressantes, inviabilizam qualquer linha de raciocínio que queira construir ou leitura por mais de 5 minutos.

Um ponto bom e interessante é que, apesar de não estar dormindo muito nessas sonecas, quando levanto, os dois pontos acima não se fazem mais presentes. Aí está um indicadora que o sono polifásico pode funcionar.

Sono Polifásico - Dia 1

Agora, completam 48 horas desde a última dormida 'normal' e um 29 horas desde que introduzi a novidade na rotina que começou com as sonequinhas em vez de horas de sono.

Nesse 1º dia de sono incomum, já deu pra sentir algumas novidades: vontade de dormir maior do que o normal (obviamente); atenção e concentração declinaram, mas pouca coisa; apetite cresceu monstruosamente (devo estar comendo umas 6 ou 7 vezes no dia em pequenas quantidades); força física declinou também. Nada que não fosse esperado.

Baguncei um pouco os horários da soneca. Estiquei uma hora a mais duas delas, se não me engano. Além disso, a primeira dessa noite acabei dormindo 1 hora a mais.

Isso antigamente me incomodaria, mas aí entra a vantagem de ter informação. Nas muitas leituras, vi que o pessoal não é tão certinho nessa primeira semana de adaptação. Alguns intencionalmente colocam um período maior na noite pra facilitar a adaptação ou até incluem uma soneca extra, fazendo 7 em vez de 6 por dia.

O importante é não cair no sono por várias horas seguidas. Isso prolonga o sofrimento da adaptação, pois começa a andar de volta para o modelo de sono monofásico; o contrário do que queremos.

Encomendei uma máscara de repouso pra facilitar as dormidas durante o dia na faculdade, que acho que serão as piores, já que não terei nem silêncio, nem conforto, nem escuridão. Deve chegar na quarta feira. Espero que não faça muita falta até lá. :)

domingo, 1 de setembro de 2013

Ubermen! (sono polifásico)

Ontem de tarde, decidi tentar novamente uma vontade antiga: sono polifásico. Ele consiste em dormir várias vezes por dia em curtos períodos de tempo. Geralmente, são sonecas de 20 a 30 min 6 vezes ao dia, totalizando 2 a 3 horas de sono por dia.

É possível? Sim, vemos vários relatos na internet bem detalhados. O último que li, a pessoa manteve por 5 meses e meio e decidiu parar quando chegou num ponto que achou mais socialmente inconveniente e desprazeroso ficar muito tempo sozinho à noite do que as horas extras ganhas. Mas nada relacionado à saúde ou à perda de concentração ou algo similar.

Todos os relatos tem alguns pontos em comum. Um deles é que os primeiros 6 a 10 dias são muito difíceis. Seu corpo ainda não entendeu que não vai mais dormir aquela longa noite de sono e ainda não entra nos estágios mais profundos do sono durante a sonequinha de 20 minutos. Depois desse período de adaptação, começa a maravilha da coisa.

Há alguns anos atrás, tentei algo similar. Sei que esses primeiros dias realmente são uma provação. Fica com vontade de dormir a semana toda, irritadiço, sem conseguir se concentrar, sem raciocínio, fraco, etc. De fato, está sofrendo, com direito a todas as consequências, de privação de sono.

Na época, eu era bem mais imaturo e não tinha uma condição essencial para esse propósito que é ter muiiiita coisa pra fazer. Vamos ver se agora vai. Tentarei postar os resultados diariamente, pelo menos nesse início.

Por que estou fazendo isso? A vantagem óbvia é o tempo. Com 6 horas extras por dia livres, dá pra fazer muita coisa. Outras que li internet afora incluem experiências mais prováveis com sonhos lúcidos, melhora de concentração, na dieta, disposição e continuidade mental do tempo (não mais há aquela grande pausa de dormir dentro das 24 horas do dia).

terça-feira, 14 de junho de 2011

PsiPog

Sempre tive medo que esquecesse esse site maravilhoso: http://www.psipog.net/articles.html Felizmente, mesmo depois de quase 5 anos acessá-lo, ele ainda está fresco na mente, como nos velhos tempos.

"PsiPog" refere-se a expressão: "Psychic Students In Pursuit Of Guidance", arriscando uma tradução: "Estudantes Psíquicos em Busca de Orientação". Um nome maravilhoso. Sintetiza o propósito com humildade e seriedade.

Deixando as empolgações com o nome de lado, nessa página, tem links para diversos artigos escritos nas mais diversas áreas do maravilhoso: telepatia, empatia, clarividência, bolas de energia, escudos psíquicos, construtos mentais, telecinese, pirocinese, etc.

Os artigos foram escritos e enviados por pessoas sem reconhecimento científico ou acadêmico algum, até onde eu saiba. Pode ter sido eu ou você a escrever cada um daqueles artigos. Por um lado, isso é natural, já que a academia e a ciência não reconhecem nada nesse campo novo, nascente; por outro, tem muita gente que fala sem conhecimento de causa e cada um de nós tem que aprender a separar o joio do trigo.

Então, é bom absorver os conteúdos comparando com outros que já leu, vendo semelhanças e pensando criticamente a fim de extrair o que têm a oferecer de melhor. O dono do site só escolheu colocar os artigos que achou serem os melhores, então o material que tem lá costuma ter um ótimo nível.

O tema que eu mais li foi sobre telecinese, o meu favorito. Posteriormente, faço um post dedicado ao tema. Li um pouco sobre bolas de energia, construtos mentais e defesas psíquicas. Muito bons os artigos, mas infelizmente não tive tempo/cabeça pra praticar algo além de telecinese.

Bons estudos, PsiPogs!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Recebendo o passe

Pois é, meu caro e sábio amigo Daniel, a vida é um universo de surpresas: o infinito é a extensão do finito, ambos com a mesma essência. Sob a impermanência e o caos, no entanto existem outras dimensões ainda desconhecida pela maioria dos seres humanos. Mas a busca, a procura, o garimpo persistente das realidades imperceptíveis leva todo ser à superação de si mesmo, à expansão dos seus próprios limites e limitações. Os que já trilham essas veredas há longo tempo (o que é o tempo?) são vistos por nós como supra-humanos, ou super-humanos: seres com a maestria e o domínio de si mesmo que nos causam espanto, capazes de realizar aquilo que chamamos de milagres. O que toma o caminho e não desiste, persiste apesar de todos os contratempos e e dificuldades, ferindo seus pés nas pedras se necessário, esse avançará. Sim, trata-se de avançar sempre. Não falo de chegadas, pois o infinito está sempre além.
Grande abraço.      

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Intenções Iniciais

Olá!

Meu nome é Daniel e, com a parceria do meu amigo Álvaro, pretendemos adentrar o mundo do comumente desconhecido, trazer luz a mistérios da vida, arriscar um passo em direção ao sobrehumano; enfim, sair da zona de conforto e vivenciar a expansão dos nossos limites.

Pessoalmente, espero que compartilhemos muitas descobertas, encontremos pessoas positivas com objetivos semelhantes e, acima de tudo, fortaleçamos nossa própria busca pessoal por meio desse blog.

Abraço!